Ações da Escola de Contas em 2016 superaram as expectativas

A qualidade nos serviços prestados à sociedade pelos órgãos públicos do Estado e municípios passa pela capacitação constante dos seus gestores e servidores.

Brasileiros lideram em número de jornalistas mortos em 2016

Em outubro, o Brasil aparecia em quarto lugar no ranking da ONG Repórteres sem Fronteiras.

Alesc aprova PEC que altera forma de publicação dos atos públicos dos municípios catarinenses

Para o presidente da Adjori/SC, Miguel Ângelo Gobbi, a ampla divulgação da aplicação dos recursos é imprescindível para garantir a transparência dos gastos municipais.

Presidente do TCE-MT recebe comenda da Câmara de Cuiabá

O presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim, foi homenageado com o Título Honorífico do Mérito Legislativo "Gervásio Leite".

Estratégia da Assessoria de Comunicação é case de sucesso do TCE-RS

O Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul apresentou a estratégia da Assessoria de Comunicação Social (ASC) como case de sucesso durante o Seminário Boas Práticas no V Encontro Nacional dos Tribunais de Contas.

TCE apresenta primeiros resultados da auditoria no transporte coletivo da Grande Cuiabá

A Secretaria de Controle Externo de Auditorias Especiais do Tribunal de Contas de Mato Grosso fez uma apresentação de informações para a auditoria no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande.

sábado, 31 de janeiro de 2015

É AJOELHAR E PEDIR BÊNÇÃO...MANDA QUEM PODE E OBEDECE QUEM TEM JUÍZO...

Por : Bentinho
"Ajoelhar e o ato de humildade e dependência total ao poder, seja divinal ou terrestre".

O que estamos assistindo nesta disputa de cargos para direção de mesas dos poderes legislativos estaduais e federal, chega a nos deixar pensativos, como se portam determinados representantes do povo, eleitos pelo sufrágio universal (do voto).

deputado estadual Zeca Viana (PDT)

Ao assistirmos os noticiários locais e nacionais sobre o assunto das eleições deste domingo, vemos que em muitos casos a individualização (interesses pessoais),  sobrepõe os interesses maiores da nossa sociedade.

Em eleição no congresso nacional, sobre uma querência do poder executivo em dezembro último, um verdadeiro ajoelhar e ter a submissão ao poder da caneta, 513 deputados e 81 senadores, (ressalve-se) os que foram contrários aos interesses maiores do poder executivo, aprovaram aquilo que  sociedade rejeita, mas para tanto, foram usados os mecanismos suficientes para dobrar a consciência da maioria, O PODER DO DINHEIRO, ou verbas para os representantes do eleitorado brasileiro.

Assim, em Brasilia corre solto o poderio da caneta e das cifras reais, para dizer quem é que pode mais...Sendo que o PMDB briga pelo mando das duas Casas de Leis, Senado e Câmara dos Deputados.
Agora, (com apenas 24 deputados) em Mato Grosso, o deputado estadual Zeca Viana (PDT), faz denúncias contundentes de que houve troca de favores entre o poder executivo e alguns deputados para apoiarem  determinada chapa concorrente aos cargos de presidente e primeiro secretário da mesa diretora da Assembléia Legislativa, para o próximo biênio de 2015/2016), citando inclusive que houve a troca de cargos, dentro do governo estadual, pelo apoio a determinada chapa concorrente.

Noticias divulgadas em vários meios de comunicação dão conta de que um grupo de deputados estão enclausurados em um Spa, na região do Lago de Manso, com a determinação de não serem contaminados e mudarem de opinião sobre as suas decisões. E aí, deve acontecer um cuidado muito especial, pois o mosquito anda solto, e nos mananciais se proliferam abundantemente, e Manso não está livre desta infestação.

A picada do Mosquito

Num momento, o deputado Zeca Viana, fala até mesmo em picada de MOSQUITO DO MAU, o que pode ter feito com que mudanças aconteceram no comportamento do seu companheiro de campanha e hoje governador do estado, Pedro Taques.
Este é um momento em que alguns deputados se ajoelharam, (num sentido figurativo) para pedir as bênçãos e o beneplácito do mandatário e dono da caneta, durante os próximos quatro anos. O dito popular diz tudo "Manda quem pode e obedece quem tem juizo".
(Francisco Delmondes Bentinho  - e-mail - fd.bentinho@uol.com.br)

DIREITOS HUMANOS E TRUCULÊNCIAS




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O Brasil ainda convive
com "abusos crônicos"
como tortura, execuções
extrajudiciais, impunidade
de crimes cometidos
durante a ditadura e
má condições de seus
presídios, segundo um
relatório da ONG
Human Rights Watch”,
divulgado nesta semana.
Segue o relatório: “O capítulo brasileiro do
documento - que avalia a situação dos
direitos humanos em mais de 90 países
do mundo em 2014 - reconhece que as
polícias de São Paulo e Rio de Janeiro
adotaram recentemente medidas para
combater o uso indevido da força,
mas aponta que essas duas corporações
foram responsáveis, juntas, por 941 mortes
nos primeiros nove meses do ano passado.
O número de pessoas mortas em decorrência
de intervenções policiais nesses Estados
aumentou drasticamente em 2014
(40% no RJ e mais de 90% em SP)",
diz o levantamento. "Enquanto algumas
mortes resultam do uso legítimo da força,
outras não. Além disso, o sistema prisional
abriga 37% de presos a mais do que
sua capacidade, sendo que muitos
são presos provisórios (ainda à
espera de uma decisão judicial)”.
O relatório vai desdobrando a dor
cruel que se esconde por detrás
do desrespeito aos direitos humanos, i
ncluindo aí os direitos dos cidadãos
frente ao Estado, e dos servidores do
Estado frente à desordem social em
que se meteu o Brasil. Na verdade,
não se pode culpar as polícias pela
violência e pelas torturas e truculências,
como não se pode absolver a sociedade
da sua culpa de ser violenta e mal-educada.
É um grande conjunto de distorções
cui-da-do-sa-men-te construído pelo
caos político e partidário de um país sem rumo.
Quando se soma o que se gasta em
segurança pública, na manutenção dos
sistemas prisionais e com a saúde
decorrente de violência, a metade
se aplicada na prevenção social
colocaria o país nos eixos.
Mas isso não interessa aos
negócios envolvidos na manutenção
de sistemas de segurança e prisionais
que rendem dinheiro a agentes públicos
e a políticos, além de pesadas
propinas nas contratações dos meios
chamados defensivos.
Falta uma efetiva cidadania no país.
A sociedade é muda, despreparada e omissa.
O Estado cuida dos seus interesses diretos
que lá na ponta resultam em votos e em
poder político. Nas pontas iniciais da cidadania,
a educação é outro negócio político que mira
no voto. A saúde paga um preço alto pela violência,
e mantê-la acaba também
na mira do voto e nos negócios. 
Lá na pontinha do problema social,
direitos humanos esmagados nesse
conjunto de truculências...! Voltarei ao assunto.
Onofre Ribeiro é jornalista 
em Mato Grosso
onofreribeiro@terra.com.br  
 www.onofreribeiro.com.br

O SONORO GRITO DAS MASSAS POPULARES

Por : Bentinho
(Foto arquivo)

Ao longo da recente história brasileira, a insatisfação da população, quando atinge o seu ápice, passa a movimentar a grande massa popular em todos os níveis, num sonoro grito de que alguma coisa não vai bem.
A comunidade vem acompanhando o desenrolar de fatos que mais chamam a atenção por atingir produtores rurais, trabalhadores em várias atividades e principalmente por tentar contra a propriedade privada, impedir a máxima do ir e vir e desta forma contrariar todos os preceitos, que são cláusulas pétreas da nossa CARTA MAGNA, a CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988.
O que vimos na desobstrução da área indígena na região do Araguaia em Mato Grosso, quando mais de 7.000 mil famílias foram despejadas de suas propriedades, para que fosse devolvida a mais ou menos 450 índios aquela região  desocupada, privando aos moradores até mesmo recuperar seus pertences, mexe  com a camada social e assim começam a aparecer os gritos das massas populares, em defesa da comunidade despejada.
Agora, no último dia 13/06/2013, quando a população deu mais um grito de alerta, nas concentrações em várias capitais, e quando a violência tomou conta das ruas, quando até profissionais da imprensa foram agredidos e feridos em seus próprios brios profissionais, estamos chegando a um momento que deve ser pensado e repensado e com muito carinho, pois quando acontece o grito uníssono das massas populares, algo tem que ser feito,  e como pano de fundo buscar-se o DIÁLOGO, que deve conduzir as estratégias de soluções para tantos e quantos problemas vem acontecendo a cada momento em nosso País.
Num passado, bem recente, tivemos a grande marcha dos CARAS PINTADOS, que culminou com o impeachment do presidente da República Fernando Cóllor de Melo, dos quais, os problemas não envolveram tão diretamente a população como agora vem acontecendo.
Um dos mais claros efeitos da revolta popular com os aumentos de preços, foram as concentrações em várias cidades brasileiras, demonstrando a insatisfação com os desmandos administrativos que fazem do cargo a força de comandar despejos e aumentos sem que haja  a solução imediata para tantos quantos problemas enfrentados em todos os níveis pela população brasileira.
É absurdo tentar explicar, como é que cada trabalhador brasileiro tenha que trabalhar por mais de 5 meses por ano somente para pagar impostos, e quando os resultados disto não sejam retornados em benefício, na mesma equivalência.
.
A corrupção que campeia solta em todos os níveis da administração pública, poderá vir a ser o estopim de uma revolta crescente e sem precedentes na história de nossa sociedade, com consequências das mais funestas possíveis caso, não aconteça um basta nesta situação.
Neste aspecto, o que estamos assistindo é o GRITO SONORO DAS MASSAS POPULARES, em defesa dos ideais do bem comum.

(Francisco Delmondes Bentinho – e-mail - :fd.bentinho@uol.com.br)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A FERRENHA DISPUTA NA ASSEMBLÉIA.

O noticiário destes dias que antecedem a eleição da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa de nosso estado trás em seu bojo uma acirrada disputa entre os poderes executivo e legislativo, onde vencido ou vencedor terá um missão importante no contexto político de Mato Grosso pela definição de posição e oposição, principalmente ao ato de governabilidade.
De um lado, na trincheira de oposição, deputados eleitos e que já faziam parte de outra ou outras legislaturas, e que dependem sobremaneira de um posicionamento definido e correto, até mesmo para a vivência política daqui para a frente os quais não podem se sujeitar a uma situação de dependência a um poder, para que não se tornem meras figuras decorativas nas dependências do Legislativo Estadual e do outro lado uma turma de novos eleitos que dependem ou que foram eleitos sob uma égide ou comando de um grupo que saiu vencedor para determinador poder, o executivo.
A disputa acirrada e uma das ferrenhas das últimas décadas, terá um desfecho ainda incerto e que poderá aparecer com surpresas nos cargos de presidente e secretário.
Ao ler o artigo da jornalista Patrícia Sanches, do site Rdnews, em que prevê a derrota do candidato, tido como governista Guilherme Maluf, voltamos a pouco tempo, em que na eleição da Associação Matogrossense dos municípios, o candidato governista segurou a lanterna, ficando em último lugar naquela disputa, por conseguinte, nada há de se esperar, com certeza na eleição do próximo domingo, da mesa diretora da Assembléia legisltiva, entre vencido e vencedor.
(Francisco Delmondes Bentinho - e-mail - fd.bentinho@uol.com.br)

MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA UM CALDEIRÃO FERVENTE,,,


Faltando apenas três dias para a escolha da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa um movimento entre os parlamentares faz com que este assunto se torne um CALDEIRÃO FERVENTE, que poderá trazer dissabores para os deputados.
O aparecimento de chapas com nomes para concorrerem aos cargos de presidente e primeiro secretário é o que chama a atenção da sociedade, neste momento em que se instalam os poderes executivo e legislativo de nosso querido Mato Grosso.
Com os nomes em destaque de Guilherme Maluf, Emanuel Pinheiro e agora Zeca Viana, o quadro de candidatos ao cargo de presidente se embola e dizem as más ou boas línguas que o voto de cada indeciso passa a valer algumas cifras que ultrapassam milhões de reais. Aqui o "nó górdio" da questão, ou seja há modificação de comportamentos para uma nova conscientização, se há aqueles que se vendem???
Outro aspecto que chama a atenção é a participação do poder executivo em manobrar os deputados eleitos na base governamental, para definir uma mesa em que não haja oposição aos trabalhos da governabilidade. As reuniões vem acontecendo na Casa Civil e comandadas pelo Secretário Paulo Taques com todo o aval do governador Pedro Taques.
A disputa que pode ser anotada  entre os deputados veteranos e novatos, tem como pano de fundo um dos quadros entre o articulador José Geraldo Riva em confronto com Pedro Taques.
Desta disputa, resultará os lados antagônicos, onde a governabilidade terá ou não o apoio dos legisladores estaduais, nos projetos que serão enviados à Casa de Leis.
A sociedade, a beneficiária das decisões emanadas dos poderes constituídos do nosso estado, deverá estar atenta para se portar sempre em defesa das decisões que venham de encontro aos anseios maiores da grande maioria.
Que deste caldeirão fervente não resulte um caldo prejudicial à saúde dos contribuintes, mas que se transforme  sim em uma boa dose de benefícios para toda a sociedade.
(Francisco Delmondes Bentinho - e-mail - fd.bentinho@uol.com.br)

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