Ações da Escola de Contas em 2016 superaram as expectativas

A qualidade nos serviços prestados à sociedade pelos órgãos públicos do Estado e municípios passa pela capacitação constante dos seus gestores e servidores.

Brasileiros lideram em número de jornalistas mortos em 2016

Em outubro, o Brasil aparecia em quarto lugar no ranking da ONG Repórteres sem Fronteiras.

Alesc aprova PEC que altera forma de publicação dos atos públicos dos municípios catarinenses

Para o presidente da Adjori/SC, Miguel Ângelo Gobbi, a ampla divulgação da aplicação dos recursos é imprescindível para garantir a transparência dos gastos municipais.

Presidente do TCE-MT recebe comenda da Câmara de Cuiabá

O presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim, foi homenageado com o Título Honorífico do Mérito Legislativo "Gervásio Leite".

Estratégia da Assessoria de Comunicação é case de sucesso do TCE-RS

O Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul apresentou a estratégia da Assessoria de Comunicação Social (ASC) como case de sucesso durante o Seminário Boas Práticas no V Encontro Nacional dos Tribunais de Contas.

TCE apresenta primeiros resultados da auditoria no transporte coletivo da Grande Cuiabá

A Secretaria de Controle Externo de Auditorias Especiais do Tribunal de Contas de Mato Grosso fez uma apresentação de informações para a auditoria no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

CEMITÉRIO EM CUIABÁ O METRO QUADRADO DE TERRA ENTRE OS MAIS CAROS DO PAÍS.


Bentinho

Hoje, em Cuiabá, um dos Cemitérios com terrenos que beira o metro quadrado de terra mais caro do País, em se comparando com outras localidades, como Copacabana, no Rio de Janeiro, ( R$  3 e 5  e cinco mil reais - o metro quadrado), Avenida Paulista em São Paulo, (R$ de 4 a 7 mil reais o metro quadrado) ou até mesmo Jurerê Internacional em Santa Catarina, uma das mais valorizadas praia, situada em Santa Catarina.
Para se ter idéia desta situação, basta consultar um dos vendedores do Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, onde terrenos de 2:00 x 1:00 metros, chega a custar R$ 7.000,00 (sete mil reais), localizados mais pertos da entrada e até R$ 4.200,00(quatro mil e duzentos) na parte mais da entrada daquele cemitério.
Lá também são contados centenas de gavetas, que são alugadas pelo período de 3 (três) anos, quando a familia deve fazer a retirada dos restos mortais dos seus entes queridos, ali sepultados. Neste caso também é feita uma cobrança de manutenção que fica em torno de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) por ano e caso haja um atraso de mais de três anos,os restos mortais são retirados pelos funcionários daquele cemitério.
No contexto deste problema, onde há uma complexa organização de empresas destinadas a fazer os últimos preparativos e enterros, muito dinheiro corre por conta destes eventos, que se tornam os momentos mais difíceis para cada família, que procura fazer uma preparação por toda a vida, para que na hora da morte e do sepultamento não aconteça problemas mesmo pela falta de dinheiro, na oportunidade. Segundo um funcionário de uma empresa funerária, um sepultamento não fica por menos de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Uma empresa, que tem um programa avançado neste trabalho de sepultamentos, chega a ter mais de 700.000 (setecentos mil) associados, arrecadando uma verdadeira fortuna, e enriquecendo apenas uma meia duzia de pessoas. Esta é uma das mais promissoras maneiras de se ganhar dinheiro, com as dores das pessoas, pela morte de seus entes mais queridos.
(Francisco Delmondes Bentinho - e-mail : fd.bentinho@uol.com.br)


Visite