Ações da Escola de Contas em 2016 superaram as expectativas

A qualidade nos serviços prestados à sociedade pelos órgãos públicos do Estado e municípios passa pela capacitação constante dos seus gestores e servidores.

Brasileiros lideram em número de jornalistas mortos em 2016

Em outubro, o Brasil aparecia em quarto lugar no ranking da ONG Repórteres sem Fronteiras.

Alesc aprova PEC que altera forma de publicação dos atos públicos dos municípios catarinenses

Para o presidente da Adjori/SC, Miguel Ângelo Gobbi, a ampla divulgação da aplicação dos recursos é imprescindível para garantir a transparência dos gastos municipais.

Presidente do TCE-MT recebe comenda da Câmara de Cuiabá

O presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim, foi homenageado com o Título Honorífico do Mérito Legislativo "Gervásio Leite".

Estratégia da Assessoria de Comunicação é case de sucesso do TCE-RS

O Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul apresentou a estratégia da Assessoria de Comunicação Social (ASC) como case de sucesso durante o Seminário Boas Práticas no V Encontro Nacional dos Tribunais de Contas.

TCE apresenta primeiros resultados da auditoria no transporte coletivo da Grande Cuiabá

A Secretaria de Controle Externo de Auditorias Especiais do Tribunal de Contas de Mato Grosso fez uma apresentação de informações para a auditoria no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande.

sábado, 29 de setembro de 2012

NA POLÍTICA A ARTE É DE ENGOLIR SAPOS, DIZIA JÚLIO JOSÉ DE CAMPOS, O QUE NÃO VALE É PERDER!!!






Em politica nunca se deve errar ou ter dúvidas de qual comportamento deve ser seguido, em busca de resultados, ou melhor em busca de vitória.
Já dizia há algum tempo atrás o Julio José de Campos, que foi prefeito, deputado federal, governador e senador da república, que "política é a arte de engulir sapos". Dizia mais, "que em política vale tudo, menos perder". Estes são pareceres que devem nortear o candidato, mas que hoje estas assertivas não condizem mais com o povo brasileiro, mais acostumado com a politica, mais esclarecido e também mais consciente.
Erros grotescos tem acontecido nesta campanha municipal das eleições deste ano, em que candidatos tentam até menosprezar o conhecimento da população, ou enganar o eleitor com falácias mil.
Um candidato preparado não menospreza o valor da imprensa, ou tenta delimitar a força da expressão e do pensamento, quando a nossa carta magna declara o contrário sobre o pensar, o expressar e as liberdades individuais, tudo isto está determinado no artigo quinto e seus parágrafos, que dão a maior dimensão da democracia e do bem comum.
Um homem, ao se tornar político, ele passa a ser e a ter a oportunidade de que sua vida pública se torne a página escrita à disposição da comunidade a qual deseja representar e de quem necessita do sufrágio para galgar o patamar que almeja. Erra aquele que tenta retirar do ar e das páginas de jornais, sites e outros meios de comunicação, a liberdade de expressão, como aconteceu em nossa capital, e que tal atitude ganhou as páginas dos mais importantes meios de comunicação do País e recebeu a indignação de entidades como OAB/MT e Fenarj, que repudiam tal atitude.
Outro erro gritante e que não cala em todos os meios de comunicação, onde as propostas são levadas a público é a falta do plural de humildade, só se ouve, EU FAÇO, EU ACONTEÇO, EU SOU CAPAZ, EU TENHO EXPERIÊNCIA, num contumaz arroubo de que somente o EU não precisa de mais ninguém, ou como se tudo fosse feito por um só personagem. É tão bom ouvir, nós fazemos, nós acontecemos, nós somos capazes e nós temos experiência, num sintoma de sintonia comunitária, onde todos podem, são capazes e conquistam o bem comum.
A pecha de que todo mundo está errado, todo mundo implica contra sí, todo mundo se une contra, é mera ladainha de quem, nos patamares da essência superior, esqueceu que na madrugada o galo canta, o pássaro leva o seu trinado e a caravana passa, e o latido da cachorrada, não espanta mais. (Bentinho - e-meil : fd.bentinho@uol.com.br)

A ORGANIZAÇÃO MILIONÁRIA DA MULHER DE DELÚBIO



Exonerado do cargo de professor da rede pública de Goiás e vivendo oficialmente da renda de uma imobiliária virtual, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares costuma dizer que depende da mulher para honrar suas despesas. Mas não deve ser com os rendimentos do ofício de psicóloga que Mônica Valente tem conseguido ajudar o marido. Desde a militância à frente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na década de 90, Mônica aprofundou sua atuação profissional no mundo dos sindicatos de servidores. Membro do diretório nacional do PT, a mulher de Delúbio comanda o escritório brasileiro da Internacional do Serviço Público (ISP), entidade que desempenha o papel de intermediário entre os sindicatos de funcionários públicos e organismos globais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A adesão das confederações à ISP custa um euro por filiado. Em conjunto, as 26 confederações filiadas à associação comandada por Mônica Valente repassam para ela R$ 7 milhões por ano das receitas obtidas com o imposto sindical. As informações foram confirmadas à ISTOÉ por dirigentes de entidades ligadas a esse braço brasileiro da organização internacional. O destino desse dinheiro todo, porém, é um mistério até mesmo para as entidades que pagam pela filiação
Por: JOSIE JERONIMO 

BANDIDOS INVADEM CASA, FAZEM REFÉNS E ACABAM PRESOS EM CUIABÁ


A Polícia Militar prendeu nesta sexta-feira (28), cinco pessoas que invadiram uma residência no Jardim Itália, em Cuiabá, e fizeram três moradores reféns por cerca de 2 horas. Os bandidos levaram aparelhos de TV, eletroeletrônicos, jóias, roupas, além de uma caminhonete e R$ 800 em dinheiro.
Foram presos os acusados Lucas Morais Queiroz, Edson Benedito de Souza, ambos de 18 anos, Alex Junior Soares, de 23 anos e outros dois menores de 17 anos.
De acordo com a Polícia, os suspeitos foram abordados no bairro Novo Horizonte, e estavam todos a pé. Ao ser feita a revista foi encontrado com o suspeito Alex a quantia de R$ 800 também um aparelho celular idêntico ao da vítima. Já com o suspeito Edson foi encontrado a corrente de ouro da vítima. 
 
Os bandidos informaram aos policiais onde estava o veículo roubado e o restante dos objestos. O veículo foi abandonado próximo ao campo de futebol, no bairro Dr Fábio. Na casa do suspeito Alex foi localizado dentro do colchão um revólver calibre 38, com duas munições intactas, e também os materiais levados da residência. 
 
A Polícia conseguiu prender todos os bandidos e recuperar todos os objetos roubados. A vítima compareceu a Central de Flagrantes e reconheceu todos os suspeitos.
Thais Tomie | Redação 24 Horas News
 
Com assessoria CRI

JUSTIÇA ELEITORAL JÁ APLICOU R$ 223 MIL EM MULTAS A CANDIDATOS EM MT



 As multas aplicadas em primeira instância pela Justiça Eleitoral de Mato Grosso nestas eleições municipais já ultrapassam R$ 223,230 mil, mas nenhuma delas foi paga ainda. De acordo com o juiz responsável pela propaganda eleitoral, Paulo Márcio Soares de Carvalho, os candidatos devem estar atentos, pois as sanções são tidas como despesa de campanha e, portanto, devem constar na prestação de contas dos concorrentes ao pleito.
Caso eleitos, eles devem estar com as contas em dia para assumir o cargo. Aqueles que não conquistarem as vagas que pleiteiam, devem quitar os débitos para disputar uma nova eleição. A quitação eleitoral é um dos documentos exigidos pela Justiça como requisito de elegibilidade.
Ao todo, foram aplicadas 25 multas a candidatos, partidos e coligações. De acordo com o magistrado, a Justiça Eleitoral estadual tem se mostrado uma das mais atuantes do país, chegando às vésperas das eleições com 90,51% dos processos referentes à propaganda eleitoral já julgados. Foram instaurados 369 e 334 já tinham sido concluídos até ontem.
Carvalho destaca que o processo eleitoral vive uma fase de quebra de modelos, com os candidatos mais educados. O magistrado argumenta que a participação das bases tem se destacado nesse processo. Muitas das ações foram geradas por denúncias feitas pelos próprios eleitores.
O juiz pondera que a cada eleição, os candidatos buscam novas formas de inovar em matéria de propaganda diante das limitações da legislação e, por isso, a própria sociedade vem adotando postura para combater certos abusos.
Conforme o magistrado, o cenário fez com que o os processos gerados neste pleito fossem de apenas cerca de 40% dos registrados nas última eleições municipais, em 2008. Apesar disso, desde que foi deflagrada a Operação Hígia, para apreensão de placas e cavaletes irregulares, mais de 2,750 mil materiais foram retirados das vias públicas.
A Gazeta

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